“Papel da mulher no sistema de Justiça vai além de ocupar cargos; é preciso construir um Judiciário mais inclusivo e equitativo”, destaca ouvidora eleitoral

Evento debateu desafios femininos na Justiça e os novos rumos da Resolução CNJ nº 255

Evento debateu desafios femininos na Justiça e os novos rumos da Resolução CNJ nº 255
Foto: Ana Araújo/Agência CNJ.

A ouvidora regional eleitoral do Tocantins, juíza Silvana Maria Parfieniuk, representa o Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins no evento "Mulheres na Justiça: novos rumos da Resolução CNJ nº 255", realizado na sede do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em Brasília. A iniciativa teve início nessa quinta-feira, dia 12, e será finalizado nesta sexta-feira.

“O papel da mulher na Justiça vai além de ocupar cargos. Precisamos construir um Judiciário mais inclusivo e equitativo. Para isso, é essencial que a paridade de gênero prevista na Resolução CNJ nº 255 seja implementada.”

Para a magistrada, o evento abordou aspectos relevantes sobre a participação feminina no âmbito da Justiça destacando as demandas específicas das mulheres que atuam na esfera judicial, a necessidade de julgamento com perspectiva de gênero, o teletrabalho, a importância do envolvimento feminino na área de tecnologia da informação e inteligência artificial, a fim de se alcançar a paridade de gênero prevista na Resolução do Conselho Nacional de Justiça.

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O evento abordou os desafios enfrentados por mulheres na Justiça e estratégias para promover a equidade de gênero, conforme a Resolução CNJ nº 255. A ouvidora também destacou a importância de decisões judiciais com perspectiva de gênero, especialmente em casos que envolvem os direitos das mulheres. Ela também salientou o impacto crescente da tecnologia no Judiciário e a necessidade de ampliar a participação feminina nas áreas de TI.

Outro ponto de destaque foi o teletrabalho, que, apesar de proporcionar flexibilidade, ainda apresenta desafios para as mulheres, muitas vezes sobrecarregadas com as responsabilidades familiares. As participantes enfatizaram a necessidade de pensar o teletrabalho sob uma ótica de gênero, assegurando condições justas para promoção e desenvolvimento profissional.

A magistrada esteve acompanhada pela assessora jurídico-administrativa da Presidência do Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins (TRE-TO), Marisa Batista Alvarenga Webler, e pela secretária de Gestão de Pessoas (SGP), Kathiene Pimentel da Silva.

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 9- Aperfeiçoar a governança e a gestão de pessoas.

 Giovanna Brito (Ascom/TRE-TO)

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