No Dia da Justiça, TSE celebra as pessoas que fazem a Justiça Eleitoral

Este domingo (8) é também a data de realização do Concurso Nacional Unificado para ingresso de novos servidores

Este domingo (8) é também a data de realização do Concurso Nacional Unificado para ingresso de n...
Foto: Arte TSE

Assim como o Poder Judiciário imparcial e independente é essencial para garantir a liberdade e os direitos dos indivíduos, a Justiça Eleitoral é imprescindível para promover a cidadania democrática. Neste 8 de dezembro, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) celebra o Dia da Justiça exaltando as pessoas que atuam para promover eleições seguras e assegurar a soberania popular: os trabalhadores da Justiça Eleitoral.   

O simbolismo da data também abrange a realização do maior certame da história da Justiça Eleitoral, que selecionará novos servidores em todo o país: o Concurso Público Nacional Unificado. O processo seletivo ocorrerá após as Eleições 2024, o maior e mais inclusivo pleito municipal já ocorrido no Brasil. Assim, o TSE e os tribunais regionais eleitorais (TREs) abrem uma nova oportunidade para cidadãs e cidadãos brasileiros ingressarem como servidores públicos da Justiça Eleitoral.   

Neste domingo (8), a previsão é que mais de 637 mil candidatos façam as provas. O concurso oferece 412 vagas, distribuídas entre o TSE e 26 TREs. Somente o Regional de Tocantins não participa do certame, pois ainda existe uma seleção em andamento no órgão.   

Do total de vagas, 126 são para o cargo de analista judiciário e 286 para o cargo de técnico judiciário, distribuídas nas áreas administrativa e jurídica e em cargos de apoio especializado, como arquiteto, engenheiro, enfermeiro, médico e psicólogo, entre outros.     

No sistema de cotas, a seleção prevê a reserva de 20% das vagas para pessoas negras, 10% para pessoas com deficiência e 3% para indígenas. Haverá, ainda, a formação de cadastro reserva.   

Confira mensagem da presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, para as candidatas e os candidatos do concurso:

Concurso Unificado da Justiça Eleitoral é neste domingo (8)

Eu sou a Justiça Eleitoral    

Para quem já trabalha na Justiça Eleitoral, como ministros, servidores e colaboradores, ser instrumento de garantia da democracia é uma missão desafiadora e, ao mesmo tempo, compensadora, pois significa assegurar o direito ao livre exercício da cidadania brasileira em todos os processos que a envolvem.    

Esses profissionais estão distribuídos nos juízos eleitorais, nos municípios brasileiros; nos TREs, em todos os estados da Federação e no Distrito Federal; e no TSE, em Brasília (DF). Todo o país faz parte da Justiça Eleitoral, um serviço público de todos para todos.   

O líder de brigada Rony Cleverson Caetano, que trabalha como colaborador no TSE há 21 anos, ressalta que trabalhar na Justiça Eleitoral é gratificante. “Tenho um orgulho muito grande de fazer parte desse processo que representa a democracia, o desenvolvimento histórico do nosso país”, afirma.  

Iasmin Rodrigues Melo, estagiária da Assessoria de Assuntos Internacionais do TSE, conta que, antes de trabalhar no Tribunal, conhecia muito pouco sobre a Justiça Eleitoral. “Compartilhando com as pessoas do TSE, eu pude perceber o quanto a nossa democracia é feita de uma maneira eficiente, os processos de votação e as eleições. Há esse esforço para facilitar e permitir que as eleições ocorram e alcancem todas as pessoas”, destaca a jovem.    

Para Rodrigo Coimbra, que atua na Seção de Voto Informatizado do TSE, área responsável pelo software da urna, trabalhar na Justiça Eleitoral é uma satisfação profissional enorme. “É um senso de propósito, que acho que não tem em nenhum outro lugar. Você ver o seu trabalho, o fruto do seu esforço, sendo, realmente, usado pelas pessoas no Brasil inteiro é muito gratificante”, assegura o servidor, que atua no TSE há 17 anos.  

Nós também somos a Justiça Eleitoral    

Além dos ministros e servidores, o TSE e os TREs também contam com uma força de trabalho essencial para que a eleição aconteça: mesários, funcionários de empresas que transportam as urnas eletrônicas, pessoal de apoio em seções eleitorais, militares que auxiliam na logística do pleito, entre outras cidadãs e cidadãos que prestam enorme colaboração à Justiça Eleitoral.    

Mesária em Mauá (SP), Josimara Carvalho Canto diz que trabalhar na função é cansativo, porém gratificante. “Poder fazer a diferença, mesmo que pequena, é incrível. TRE, obrigada por me permitir e me capacitar para trabalhar na seção de acessibilidade. Nossa dedicação é fundamental para garantir que todos tenham acesso igualitário”, observa a colaboradora. 

Com o sentimento de gratidão, Anderson Zucolotto, mesário no Espírito Santo, garante que contribuir para o exercício da democracia é sempre uma experiência enriquecedora, que reforça a importância do envolvimento do cidadão no processo eleitoral. “Ver de perto a dedicação de todos os envolvidos e a seriedade com que o processo é conduzido só fortalece a confiança em nosso sistema. Agradeço por poder fazer parte desse momento tão importante para o futuro do nosso país”, afirma.     

*Alguns depoimentos acima foram retirados do Instagram do TSE.      

RL/LC, DB  

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