Projetos permanentes da Justiça Eleitoral do Tocantins alcançam mais de 9,8 mil pessoas em 2021
Ações de educação e inclusão sociopolítica da sociedade foram realizadas de forma virtual e presencial ao longo do ano.
A Justiça Eleitoral do Tocantins chega ao fim de 2021 contabilizando a participação de mais de 9,8 mil pessoas em ações de educação sociopolítica da sociedade. Ao longo do segundo semestre, alguns dos eventos que vinham sendo realizados de forma virtual voltaram à sua versão presencial e fomentaram importantes debates a respeito da participação feminina na política, da importância do voto entre os jovens e da necessidade de inclusão de comunidades indígenas e quilombolas no processo eleitoral.
De volta ao presencial, o projeto Agentes da Democracia - Formação de Eleitores e Políticos do Futuro atendeu aproximadamente 6 mil alunos de escolas da rede pública do Tocantins. Somente no segundo semestre do ano, a iniciativa que visa despertar a consciência cívica dos jovens e prepará-los para participar ativamente da sociedade chegou a 96 municípios do Estado.
O projeto Inclusão Sociopolítica das Comunidades Indígenas do Tocantins também voltou para a estrada no segundo semestre do ano e visitou aldeias das cinco etnias presentes no estado. Ao todo 50 aldeias foram beneficiadas, com a participação direta de mais de 600 pessoas em oito encontros realizados.
Já o projeto + Mulher + Democracia conseguiu fechar 2021 com uma ação presencial em escola da zona rural de Palmas; mas durante o ano, de forma online, transmitiu quatro rodas de conversas pelo YouTube. Abordando o papel da mulher na atualidade, na política e nos espaços de poder, as lives já contabilizam 3,2 mil visualizações.
Quilombolas
Este ano foi executada também a primeira fase do Projeto Inclusão Sociopolítica das Comunidades Quilombolas do Tocantins, com oficina de apresentação e planejamento das ações de 2022. Criado em maio, por meio da Resolução 506-2021 (colocar link resolução , o projeto busca fomentar a inclusão e a representatividade política dos cidadãos tocantinenses que vivem em comunidades quilombolas.
Paulo Gualberto – estagiário ASCOM/TRE-TO